Os cinco campos de experiência da BNCC na Educação Infantil são um importante instrumento norteador do trabalho do professor, pois abrangem competências e habilidades essenciais que devem ser desenvolvidas de acordo com essa faixa etária.
Temos falado muito aqui sobre a recomposição da aprendizagem, mas sempre é bom apresentarmos algumas orientações mais práticas, para que a aplicação seja mais segura. Seguem então seis dicas para o desenvolvimento de seu plano de recomposição.
O retorno às aulas presenciais em 2022 nas escolas públicas e particulares de educação básica de todo o país deixou inquestionável para a comunidade escolar o grande desafio de recuperar o conteúdo pedagógico não assimilado pelos estudantes. Isso ficou ainda mais evidente ao pensamos nas crianças da educação básica (entre 5 e 9 anos) que, de acordo com diversas pesquisas realizadas no pós-pandemia, foram as mais prejudicadas e as que mais se ausentaram das salas de aula.
A comparação mais próxima entre reforço e recomposição de aprendizagem é enxugar a varanda por causa de uma chuva e reconstruir o telhado depois de um furacão. Não podemos esquecer de que passamos, com a pandemia de Covid-19, por uma calamidade pública que nos deixou com uma catástrofe educacional. Esperamos que isso nunca mais aconteça, mas aconteceu, e temos de responder à altura do prejuízo.
Por quase dois anos, durante a pandemia de Covid-19, os estudantes tiveram que se adaptar a uma nova realidade e, em especial, a um novo modelo de ensino. O ensino remoto emergencial, adotado para permitir que a educação continuasse, esbarrou em diversos problemas, entre eles a falta de tempo e de preparo dos pais ou cuidadores para ajudar os estudantes no processo de aprendizagem.